A indústria nuclear está apostando seu futuro em uma nova geração de reatores pequenos o suficiente para caberem em um caminhão – uma tecnologia emergente que utiliza principalmente alternativas a água para o resfriamento, funciona com pressão mais baixa que unidades tradicionais e custa muito menos que as tradicionais usinas nucleares com suas grandes torres de resfriamento.
Contudo, os defensores da ideia insistem que os responsáveis por licenciarem seus negócios em Washington, EUA, não têm ideia de como avaliar essa tecnologia. Atualmente, as regras são “realmente um pino quadrado em um buraco redondo para esses projetos avançados de reatores”, declara Amy Roma, sócia do escritório de advocacia Hogan Lovells, que trabalhou em dezenas de pedidos de licenças. A Nuclear Regulatory Commission – U.S. NRC (Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos), diz ela, está “em grande parte longe de entender profundamente a tecnologia”.
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Foto: Pequena usina nuclear proposta em Washington, EUA, da empresa X-energy, geraria eletricidade a partir de pequenos reatores resfriados por hélio / Crédito: X-energy
Fonte: Bloomberg Businessweek