A avaliação sobre o uso da energia nuclear no processo de transição energética envolve uma análise pluridimensional que considera aspectos ambientais, econômicos, de segurança e sociais. É desta maneira que o especialista Leonam Guimarães, diretor técnico da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN) e associado da Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN), define o ponto de partida sobre esta matriz de energia.
No Brasil, as usinas Angra 1 e 2 contribuem com o Sistema Interligado Nacional (SIN) ao proporcionar constante potência à cadeia energética do país. Recentemente, o governo federal sinalizou que vai intensificar o ritmo das obras de Angra 3. O cálculo é de que a planta gere 1.405 megawatts (MW).
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Foto: Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA) / Divulgação Eletronuclear
Fonte: EnerVision