Dia 1 de agosto de 2024. Ontem, a Eletronuclear completou 27 anos de história. Uma história que se confunde com a da energia nuclear do País, que tem início em 1985, com o início das operações comerciais de Angra 1, a primeira usina nuclear brasileira. De lá para cá, foram muitos desafios, aprendizados e formação de uma mão de obra de excelência para operar também Angra 2 e, futuramente, Angra 3, consolidando uma importante fonte de energia de base para garantir a estabilidade do sistema elétrico.
A Eletronuclear é uma empresa de economia mista, criada em 1997, a partir da fusão da área nuclear de Furnas com a Nuclebrás Engenharia (Nuclen). Foi subsidiária da Eletrobras e, após a privatização da estatal, em 2022, tornou-se subsidiária da ENBPar (Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional).
Com a finalidade de construir e operar usinas termonucleares no Brasil, a companhia gera aproximadamente 3% da eletricidade consumida no país e 40% do consumo do estado do Rio de Janeiro. Juntas, as duas usinas geram em torno de 15 milhões de megawatts-hora (MWh) anuais. Esse total é capaz de atender cerca de 6 milhões de habitantes ou toda a iluminação pública do Brasil durante um ano inteiro.
Atualmente, os dois principais projetos em andamento são referentes à extensão da vida útil de Angra 1 por mais 20 anos – a atual licença encerra no fim de 2024 – e a conclusão das obras de Angra 3, que terá potência de 1.405 MW. As três unidades somadas terão capacidade para abastecer cerca de 70% do consumo energético de todo estado do Rio de Janeiro.
Para marcar a data, a Eletronuclear lançou uma campanha com um vídeo institucional que mostra um pouco da trajetória da empresa e da energia nuclear. Clique aqui.
A notícia foi publicada originalmente no site da Eletronuclear.
+ Notícias sobre a Eletronuclear
Imagem: Marca da Eletronuclear / Divulgação Eletronuclear
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Eletronuclear