O site BrasilDefesa noticiou que o combustível que abastece as usinas nucleares brasileiras (Angra 1 e 2) foi pauta de discussão no XIV Seminário Internacional de Energia Nuclear (SIEN 2023), no último dia 22. Participante do painel Combustível Nuclear – Potencial Exportador X Demanda Internacional / Parcerias na Mineração, o geólogo e coordenador de Economia Circular do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM), Felipe Tavares, declarou que o Brasil produz menos urânio do que consome e que não tem conhecimento real do tamanho das reservas do mineral em seu território.
Em sua visão, o fato de a demanda internacional do mercado de urânio estar aquecida viabiliza economicamente os depósitos de extração mais profundos. Sendo assim, é preciso realizar uma nova pesquisa de prospecção do mineral no território brasileiro, usando tecnologia moderna. “Como o Brasil tem reservas inexploradas, no cenário atual isso pode se tornar uma vantagem. Já que temos minas de extração mais baratas. Precisamos refletir sobre a expansão das nossas jazidas”, sugeriu.
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Autor: Angelo Nicolaci
Imagem: Urânio / Crédito: Shutterstock / Bjoern Wylezich
Fonte: BrasilDefesa